1. Você tem se sentido cansada demais e atropelando o próprio ritmo.

2. Seus olhos perderam o brilho e você já não sabe mais o que te encanta.

3. Seus pensamentos te parecem nebulosos.

4. Você tem evitado as próprias emoções.

5. Não consegue abrir espaço para a sua vida criativa na sua rotina.

6. Sente-se perdida e desconectada de seus desejos.

7. Você se esquece de contemplar a natureza e a vida ao seu redor.

Em quantos sinais você se reconhece neste momento?

Se foram muitos, não se preocupe, todas nós já nos sentimos assim em algum ou em vários momentos. Todas nós já perdemos o rumo de volta para a nossa própria pele. Então, como voltar para casa quando isto acontece?

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São vários os caminhos e a escrita é, sem dúvidas, um dos mais acessíveis e prazerosos deles. Ao sairmos da superfície de nossos pensamentos e mergulharmos em nossas próprias palavras, conseguimos reorganizar as nossas ideias, acessar nossas emoções, medos e desejos mais profundos, dar novos sentidos aos acontecimentos e permitimos que a nossa criatividade possa vir à tona.

Assim como a água do mar, a escrita tem o poder de nos revigorar e de nos trazer de volta para a própria pele. 

 


Somos feitas de água e sal. Somos feitas de palavras e sonhos. Somos mulheres oceânicas.

 

Em março de 2022, eu e um grupo de mulheres partíamos para uma travessia muito especial: a primeira imersão oceânica.

Juntas, navegamos na imensidão que habita cada uma de nós por meio da escrita. E, desses mergulhos, muita coisa sensível brotou, entre elas, a coletânea Palavras Oceânicas, onde eu e algumas dessas mulheres partilhamos um pouco do que colhemos em nossas profundezas. Este livro digital pode ser baixado gratuitamente aqui

Estão abertas as inscrições para a 2ª imersão oceânica

O ano novo astrológico, regido pela lua, acabou de começar e este é um convite para iniciar o novo ciclo conectada com o ritmo das palavras e o das marés, as externas e as internas.

Este é um convite para trazer à tona a mulher oceânica que nos habita.

A mulher oceânica é a nossa parte que sabe o que fazer quando nos sentimos perdidas, sobrecarregadas ou desenergizadas.

Ela tem consciência daquilo que não nos serve mais. Ela conhece os próprios limites e  sabe dizer não quando for preciso.

Ela é a nossa parte selvagem, que sabe o que nutre a nossa alma e o que faz os nossos olhos brilharem, que nos revela as belezas escondidas em nossas profundezas.

A mulher oceânica é aquela que nos relembra que estar em contato com a nossa expressão criativa nos faz sentir vivas e radiantes outra vez. Ela é aquela que nos mostra o caminho de volta para nós mesmas.

Quer entrar em contato com a sua mulher oceânica?

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